22 dez Não é o mais seguro, mas todo mundo usa – WhatsApp

Agradecemos a Gabriela Ivens, bolsista da WITNESS-Mozilla, por contribuir com a seção sobre backups na nuvem e a todos os parceiros da WITNESS e defensores dos direitos humanos que compartilharam experiências de uso do WhatsApp que foram fonte deste artigo.  “WhatsApp, WhatsApp? ”, Ativistas e jornalistas de todo o mundo usam o WhatsApp para se  comunicar e compartilhar mídia e informações relacionadas aos direitos humanos.  Embora o WhatsApp não seja, necessariamente, a opção mais segura, achamos extremamente importante compartilhar dicas de redução de danos para esse aplicativo. O WhatsApp é incrivelmente popular, tem criptografia de ponta a ponta, e, às vezes, é até mesmo gratuito ou muito barato nos pacotes de dados móveis oferecidos pelas operadoras de telefonia em muitos países. Mas o WhatsApp não tem alguns recursos importantes, conforme discutiremos abaixo ─ e, se você não estiver fazendo o uso correto deste app, pode estar colocando a si mesmo e aos outros em risco. Você ainda usa o WhatsApp? Então deve usá-lo da forma mais segura possível. O WhatsApp tem uma criptografia de ponta a ponta ativa para indivíduos e grupos. Isso significa que o conteúdo das mensagens só pode ser lido por quem os escreve e por quem os recebe e não por qualquer intermediário – nem mesmo por qualquer agente público ou privado, que possa fazer pedido legal ao WhatsApp para ter acesso aos seus dados. No entanto, existem muitos meios dessa criptografia falhar. Segurança é um problema da comunidade Em primeiro lugar, independente do quanto você cuide da sua segurança, você também está confiando na segurança

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19 nov 3 dicas para aumentar o envolvimento do público durante as transmissões ao vivo no Facebook

Transmissão ao vivo é um dos formatos de conteúdos que mais gera engajamento na Internet. Parece que é só receber a notificação dizendo que alguém está ao vivo para nascer aquela vontade quase incontrolável de clicar na notificação e conseguir acompanhar uma história, no imediato momento em que ela acontece. O MobilizaJá (Mobil-Eyes-Us, em inglês) explora esse potencial de mobilização e participação que as transmissões ao vivo possuem. A partir das ações individuais e coletivas, que podem ser tomadas pelo público, esta iniciativa pesquisa, estimula e apoia transmissões ao vivo de mídias comunitárias no Brasil e nos Estados Unidos. O objetivo é sempre tornar as pessoas partes ativas das transmissões que assistem, permitindo que elas demonstrarem solidariedade e tomem ações concretas, como foi feito, por exemplo, no projeto piloto durante as Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro. Além disso, nós acompanhamos, pelo menos, 18 transmissões ao vivo feitas por ativistas do Rio de Janeiro e de favelas de outras cidades do Brasil nos protestos, marchas e até streamings com evidências sobre violações de direitos. Com base nas experimentações que fizemos no aplicativo Mobil-Eyes-Us, compartilharemos uma série de dicas e boas práticas que funcionaram e possuem boas possibilidades de gerar engajamento. Neste primeiro post, iremos abordar a preparação do streaming, o momento anterior à transmissão em si. Então, chega de história e vamos às dicas:   DICA 1 – Defina com antecedência o horário de sua transmissão. Se você está planejando transmitir uma sessão previamente agendada, separe um tempo para se planejar e permitir também que seu público se planeje

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15 out Oficina de Arquivamento Witness Brasil

A proposta deste encontro prático é compartilhar conhecimentos e aplicativos para o arquivamento de dados de maneira segura e estável para longo prazo. Com a profusão de informações e volume de dados gerados hoje em dia, os cuidados com backups, catalogação e proteção de acervos acabam sendo deixados de lado, por falta de tempo ou recursos. Neste encontro vamos ver práticas básicas que podem garantir a longevidade e segurança dos seus dados. Criptografia, automação de backups, catalogação, arquivamento online e acervos compartilhados. Preencha o formulário que entraremos em contato com propostas de datas para oficinas ainda neste mês de outubro.

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12 set Semana de videoativismo na Cracolândia, São Paulo

A região da Cracolândia em São Paulo vem sofrendo uma série de ações do poder público, que segundo moradores e organizações locais, tem resultado em abuso de poder por parte da GCM e polícia militar, e obviamente violações de direitos humanos. A convite das organizações Fórum Mundarel e Craco Resiste, estamos preparando essa semana de atividades que serão realizadas na região, no sentido de instrumentalizar defensores de direitos, coletivos de comunicação e moradores, para usarem seus celulares e câmeras para documentação dessas violências rotineiras que ocorrem na região. Para saber mais da situação de violência do estado na Cracolândia leia nosso artigo passado aqui. A #SemanaDeVideoativismo na Cracolândia será realizada de 20 a 23 de setembro e contará com diversas atividades voltadas para moradores e organizações locais e também atividades culturais abertas ao público em geral. Veja a programação abaixo a confirmar. SEMANA DE VIDEOATIVISMO NA CRACOLANDIA – SP – setembro – 20 a 23 20/09 – QUINTA 19h-22h Oficina VideoAtivismo – o uso do vídeo na luta social Práticas de captura, arquivamento e uso de vídeos para documentação de direitos humanos. Atividades práticas de gravação e edição com celulares. 21/09 – SEXTA 19h-21h OFICINA Video Com Celulares / para moradores Arquivamento e arquivamento de memórias coletivas através do celular. Estimular a capacidade de refletir sobre o território e colocar sentidos de pertencimento coletivo na produção audiovisual. 22/09 – SABADO 17-22h Local: Praça General Osório SLAM da Craco + Programação cultural + MOSTRA DE FILMES curta-metragens e debate com realizadores que usam o audiovisual na luta popular, sobre soberania audiovisual, sobre

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30 jul WITNESS Brasil no encontro de dados em Chicago

Participamos dos 2 dias de atividade no encontro Data&Policy Convening, organizado em Chicago, e que juntou diversas organizações dos Estados Unidos que estão coletando e organizando dados para denunciar a violência institucional. Compartilhamos experiências acumuladas no Rio de Janeiro e São Paulo, e aprendemos muitas coisas novas para compartilhar com nossos parceiros locais. Em breve mais informações, materiais e exemplos de projetos e plataformas de uso de dados para direitos humanos. #DadosEDireitosHumanos #VideoELuta #Right2Record

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