28 nov PROTESTAR. RESISTIR. EXISTIR. #DireitoDeFilmar, Um Pacto Sagrado Para Proteger
News and Events | Witness BrasilEste texto foi escrito por Meghana Bahar, originalmente em inglês, e marca o lançamento oficial da campanha global da WITNESS sobre o direito de filmar. Texto também disponível em espanhol A história de Dounya Zayer Na noite de 29 de maio de 2020, Dounya Zayer, uma ativista, foi a um protesto no Brooklyn, Nova York, em apoio ao movimento Black Lives Matter. O protesto, que começou pacificamente, logo foi invadido por policiais em disparada e manifestantes feridos. Dounya pegou seu telefone e começou a gravar os eventos. Enquanto recuava na direção em que os policiais pediam à multidão para se mover, Dounya foi violentamente jogada no chão por um policial, que também derrubou o telefone de suas mãos. O incidente foi capturado em várias câmeras, inclusive nesta, e se tornou viral. Os vídeos também mostram policiais passando por Dounya, deitada no chão em posição fetal. As gravações acabaram levando à suspensão do oficial D’Andraia. Leia mais da história de Dounya aqui e aqui. A posição da WITNESS Quando a WITNESS fala sobre o direito de filmar, estamos nos referindo ao direito de pegar uma câmera ou telefone celular e filmar policiais e militares sem medo de prisão, violência ou outras retaliações. O direito de filmar nos permite fortalecer a verdade. Sem o direito de filmar, a verdade será diminuída. Temos certeza de que a veracidade do que filmamos é o que prevalece. É isso que nos motiva a continuar protegendo nossa liberdade de filmar. Como contadores da verdade e construtores de movimentos, nosso trabalho se torna difícil, ou até